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3 thoughts on “Imagem e palavra, de Jean-Luc Godard: um apólogo?

  1. Muito mais que apenas alegria ou mero prazer, sinto uma espécie de “enriquecimento interior” ao acabar de ler essa matéria do Mário Coutinho.
    Sem dúvida – e creio que não apenas o Mário afirma isso – Godard é “simplesmente, o maior e o mais prolífico dos cineastas vivos”. No entanto, ler essa afirmação vinda do Mário é o que me coloca numa posição, diria eu, de privilegiado.
    Mário não apenas recolhe, ao longo dos anos, dados biográficos de Godard (lugares, épocas, circunstâncias, ingredientes de qualquer biografia). Mário vai além.
    Ele mergulha fundo na alma do cineasta. É como se Godard viesse falar diretamente conosco, trazendo seus pontos de vista, ideais, esperanças, visões – e as consequentes frustrações –, neste “mundo triste, sombrio e catastrófico que construímos (ou que, no mínimo, permitimos que fosse construído)”.
    Muito obrigado, Mario.

    Marcus Cremonese, Rylstone, Austrália

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